sexta-feira, 7 de setembro de 2012

VAMPIROS EXISTEM CONFIRMAÇÃO


Vampiros

Eu tava lendo Crepúsculo hoje, na parte em que Bella pesquisa sobre vampiros, então isso dispertou uma certa curiosidade em mim e rosolvi usar meio tempo livre de hoje para fazer a mesma coisa, encontrei várias lendas bem bacanas, mas ia ficar muito grande e sei que muito gente não iria ler então achei melhor postar a verdadeira lenda do Dracúla, um dos vampiros mais fomosos.

Vlad Dracula (pronuncía-se Dracúla) ou Vlad O Empalador foi um príncipe vivo e real no qual Bram Stoker baseou o famoso Conde Drácula. Dracula nasceu na Transilvânia em 1431 na cidade de Sighisoara, ou Schassburg. Seu pai, Vlad Dracul (Vlad O Demônio) foi um membro dA Ordem do Dragão, o que significava um pacto de luta eterna contra os turcos. O nome Dracul significa Dragão ou Demônio, e se tornou o símbolo de seu pai porque ele usava o símbolo do dragão em suas moedas. Com a idade de apenas 13 anos, Dracula foi capturado pelos turcos, que o ensinaram a torturar e empalar pessoas. Mas foi sob o seu reinado em Wallachia, de 1456 à 1462 que ele realmente teve a chance de usar de seus conhecimentos. Foi também nessa época que aconteceram a maioria das estórias. Por exemplo:
Um dia Dracula viu um homem com uma camisa suja e maltrapilha. Dracula perguntou se o homem tinha uma esposa, e o homem respondeu que sim. Dracula vê que ela é uma mulher saldável e cheia de fibra, e a chama de preguiçosa, de forma que tem ambas as mão decepadas e seu corpo empalado. Ele procurou uma nova esposa para o homem e mostrou a ela o que acontecera com sua preguiçosa predecessora como uma forma de aviso. A nova mulher definitivamente não era preguiçosa.
O outro nome de Dracula, Tsepesh (ou Tepes), significa empalador. Vlad era chamado assim por causa de sua propensão para o empalamento como uma forma de punição para seus inimigos. Empalamento era uma forma particularmente medonha de execução. A vítima era posta num cavalo e empurrada em direção a estacas polidas e untadas em óleo, de forma a NÃO causar a morte imediata. Esposas infiéis e mulheres promísqüas foram punidas por Dracula, tendo seus órgãos sexuais cortados, a pele arrancada enqüanto vivas e expondo-as em público, com suas peles penduradas próximas à seus corpos.
Drácula apreciava especialmente execução em massa, onde várias vítimas eram empaladas de uma vez, e as estacas içadas. Como as vítimas se mantinham suspensas do chão, o peso de seus corpos fazia com que descessem vagarosamente pela estaca, tendo sua base lisa arrombando seus orgãos internos. Para melhor apreciar o espetáculo, Dracula rotineiramente ordenava um banquete em frente às suas vítimas, e era um prazer para ele entre os lamentáveis sinais e ruídos de suas vítimas morrendo.
O atual castelo de Dracula fica ao norte da Wallachiana cidade de Tirgoviste. Vlad Tsepesh aka Dracula morreu em 1476. Algumas estórias dizem que ele morreu em uma batalha onde ele se disfarçou de turco. Como a vitória estava próxima, ele correu para o alto de um penhasco para ver tudo, mas ele foi confundido com um turco e morto por seus próprios homens. A tumba de Dracula fora aberta em 1931 mas ela estava vazia a não ser por um deteriorado esqueleto, uma coroa de ouro, uma gargantilha com a idéia de uma serpente e fragmentos de um traje em seda vermelha, com um sino costurado nela. Infelizmente todas essas coisas foram roubadas do History Museum of Bucharest (Museu Histórico de Bucharest), onde foram depositadas.
Beeeeijos e mordidas

Varias perguntas, varias respostas

 Muitos se perguntam porque muitas pessoas acreditam em vampiros ou como eles foram criados.Se  você tem essas duvida eu irei te responder agora!

*Os filmes “Crepúsculo”, “Deixe Ela Entrar”, seriados como “True Blood” (HBO) e “The Vampire Diaries” (Warner) mostram um pouco do frenesi vampiresco que anda nas telinhas e que atrai um público variado. Como começou essa história de vampiros? Qual a história do vampiro? Qual a origem do vampiro?Quem gosta de vampiros não pode se interessar apenas pelo que está na moda, é preciso ir um pouco mais fundo que isso e se inteirar de onde saiu essa figura – vampiro. Várias são as teorias que tentam explicar a origem do mito e lendas sobre vampiros.A origem da história do vampiro está vinculada às aldeias da Europa Central, onde pessoas que viviam nesses vilarejos buscavam explicações para diversas doenças que os afetavam. Eles acreditavam que os vampiros eras seres que morriam e retornavam à Terra para levar pessoas próximas. Os entes queridos voltavam dos túmulos e atacavam cônjuges, familiares imediatos e conhecidos da aldeia. A morte é um dos aspectos misteriosos da vida e em todas as culturas procura-se uma explicação. Os sintomas de ataques de vampiros incluíam pesadelos, aparições de mortos e a morte dos membros da família com alguma doença (como a tuberculose). O vampiro aqui é um “produto do processo de luto” conforme cita o Answers.com e simbolizava questões emocionais não resolvidas entre familiares.O primeiro conto sobre vampiros que se sabe foi escrito na Inglaterra, no século XIX, pelo inglês John Polidori. A figura do vampiro aqui passa a ser associada a um nobre, o poeta Lord Byron, conhecido e que frequentava as festas em Londres. Pode-se perceber aqui que o vampiro transita na alta sociedade, está vinculado ao nobre e, ao mesmo tempo, ao misterioso. Essa visão do vampiro nobre é a que permanece até hoje (diferente da visão do vampiro da aldeia).Em 1897, o escritor irlandês Bram Stoker publica o romance “Drácula” que reproduz o cerne da visão do vampiro que temos. O vampiro aqui é um nobre vindo de um país distante que persegue vítimas para sugar seu sangue, que guarda um ar de mistério e sedutor.No século XX o cinema atualiza a figura do vampiro pela imagem e ele se mantém no auge até meados dos anos 50. Depois desaparece um pouco. Já nos anos 70, surge o romance de Anne Rice, que foi escrito em 1976, “Entrevista com o Vampiro” que aborda o universo dos vampiros: uma é Louis, o vampiro que dá a entrevista e se recusa a perder suas características humanas. O outro é Lestat que representa a transgressão amoral e hedonista condizente co o comportamento do jovem do período. O livro tornou-se um sucesso e virou filme em 1994, em que Tom Cruise e Brad Pitt contracenam juntos. Os vampiros mais bonitos de todos os tempos.A partir do livro “Crepúsculo” escrito por Stephenie Meyer nos anos 2000, o vampiro ganha ar romântico, sutil e delicado.Não importa o período, mas o certo é que o ser humano ao longo da história está sempre procurando criar mitos e lendas como resposta para seus medos que se traduz na criação do próprio vampiro. O que o homem não explica, cria mitos e lendas. Quer um exemplo? Os problemas de parto eram explicados pela figura do vampiro. Na Malásia, havia uma bela mulher que tinha dado à luz a uma criança morta. Ao saber disso, ela bateu palmas e voaram para as árvores. Em seguida, ela atacou as crianças e sugou seu sangue. Um conto semelhante existia na Grécia. Problemas de morte também eram cercados por histórias de vampiros, como citado acima sobre as aldeias européias.Outro aspecto importante sobre o vampiro é que também foi uma forma de controle social entre diversas comunidades para “servir como exemplo” por meio daqueles que deixavam o limite dessas comunidades, infringiam regras e/ou saiam do padrão religioso dessa comunidade. Pode-se explicar que é como se o pai falasse para o filho: “- Está vendo? Fez isso e o bicho papão pegou”. Nesse caso, o vampiro era o símbolo que os líderes de determinadas comunidades usavam para controlá-la. Vale citar a Igreja Católica que em séculos passados também acusavam pessoas de heresia e mandavam para a fogueira quando esses saiam do seu controle. Essas pessoas eram consideradas vampiros, bruxas, dentre outros.Por meio de leituras sobre o vampiro, acrescento um aspecto particular que observo em qualquer mito ou lenda de vampiro – a vitimização do ser humano perante o vampiro. O ser humano, em geral, procura também criar “personagens” que justifiquem seus problemas, sua incapacidade e seu fracasso. Assim, chega o vampiro devastador e que destrói e por meio desse jogo, o elemento humano é colocado acima de qualquer espécie. Na atualidade, com os novos filmes e séries que estão em voga há uma aproximação do vampiro com o ser humano. O ser humano é colocado como o ideal para qualquer ser, ainda que esse ser seja um vampiro. Por outro lado, há a preservação das características do vampiro na figura do humano e esses aspectos (humano/vampiro) se confundem.

A lenda dos Vampiros



 Segundo a lenda, um vampiro é um ser mitológico que vive nas trevas e se alimenta de sangue humano. Seres que saem de seus túmulos à noite para sugar o sangue dos vivos em seus pescoços e depois voltam alimentados, reenergizados e felizes para suas tumbas. Os vampiros mais famosos são Drácula de Bram Stoker, Lestat e Nosferatu. Esses são vampiros lendários que apareceram na literatura de muitos países da Europa, na mitologia da Suméria, Mesopotâmia e no antigo Oriente. 

Na Teosofia e no Espiritismo aprendemos que vampiros são formas astrais, que podem ser os corpos de pessoas vivas ou que já morreram, que extraem força e vitalidade dos menos avisados. 

No entanto, agora vou caminhar em um terreno quase assustador, ao menos intrigante, que é a mente perigosa de vampiros vivos, que estão entre nós, bem mais perto do que imaginamos. Eles são os chamados psicopatas. 

A palavra psicopata significa "doença da mente" (do grego, psyche=mente e pathos=doença). Mas nos termos da psiquiatria, a psicopatia não é considerada uma doença mental, pois essas pessoas não apresentam nenhum sofrimento mental, nem sofrem de alucinações ou qualquer tipo de desorientação. Possuem sim, um raciocínio frio e calculista, unido à total falta de contato com qualquer emoção ou sentimento de compaixão ou generosidade. Em geral os psicopatas são frios, calculistas, manipuladores, controladores e mentem como ninguém, sem nenhuma culpa. Não vamos nos esquecer de sua principal habilidade que é a capacidade de seduzir. Algo familiar na descrição? Para quem não possui uma pessoa com essas características dentro do seu círculo de amizade ou familiar, basta acompanhar o desenvolvimento de Yvone, a personagem de Letícia Sabatella na novela da Globo Caminho das Índias. Ela manipulou Raul, interpretado por Alexandre Borges, a ponto de fazê-lo simular a própria morte.

São raras as pessoas que nunca caíram em armadilhas de um psicopata. O jogo principal dessas pessoas é arrancar do outro aquilo que necessitam no momento, atropelando tudo e todos com total indiferença, numa busca de poder e autopromoção. Os psicopatas sabem exatamente o que estão fazendo, têm total ciência de seus atos e não sentem nenhum remorso por qualquer um deles. Estamos acostumados aos psicopatas que Hollywood nos traz como criminosos ou assassinos em série. Mas tudo depende do grau de psicopatia, pois existe a baixa, a moderada e a grave. E assim como os vampiros dos filmes que estamos acostumados a ver nas telas de cinema, os psicopatas estão sempre de olho em sua próxima vítima que normalmente são pessoas generosas, compassivas e ingênuas. 

Os psicopatas são os vampiros modernos de nossa sociedade que a cada dia que passa perde um pouco mais de seus valores éticos e morais. Uma sociedade onde a vida e a violência são diariamente banalizadas, onde a imagem social e o status medem a importância de cada ser humano. Uma sociedade criadora, por um lado, de psicopatas e por outro de pessoas de boa índole, assustadas e cada vez mais fechadas por não saberem em quem confiar. Afinal, em quem podemos confiar? Infelizmente não existe uma regra básica que nos responda essa questão. A única coisa que devemos ter em mente é que existem pessoas más, que a maldade é uma realidade entre nós. 



Há uma boa notícia, a maioria de nós não apresenta sinais de psicopatia. No entanto, existe uma cultura que se desenvolve e se fortalece todos os dias que é o culto à "esperteza", que pode levar os mais fracos a uma atitude de frieza e descaso com os sentimentos alheios. Vale refletir sobre nossas atitudes, as atitudes de nossos filhos e ficarmos de olhos bem abertos. O mal não pode e não deve ser banalizado, pois isso permite e dá livre acesso à ação de espíritos humanos desprovidos de compaixão e ética humana. Vale, mais uma vez, nos unirmos a energias superiores para o trabalho de expansão de nossas mentes e consciência, pois certamente por meio dessa atitude aprenderemos e desenvolveremos cada vez mais o amor, a compassividade e a solidariedade. E o principal, reaprenderemos a nos dar, a confiar e a amar. 

Lobisomem X Vampiros



Anos de perseguição aos vampiros se sucedera. Os lobisomens não deram trégua, dos tempos da grande Babilônia a queda do Império Romano se travou batalhas intensas entre as casas de Cão e de Caim.

Os lobisomens na sua forma animal eram praticamente indestrutíveis, não existia arma no mundo que penetrasse em seu couro e seu poder de cura na forma canina era impressionante. Por isso, a única forma de matar um lobisomem era quando este estivesse na sua forma humana. Já os vampiros são mortos se cortando-lhe a cabeça.

Os vampiros não tinham como identificar um lobisomem, ao contrário dos lobisomens que sentiam a presença dos vampiros, isso por que, os lobisomens foram criados para caçar os vampiros, era seu instinto primário, era a força que regia sua alma.

Os vampiros se transformavam quando se achava necessário, mas os lobisomens só tornavam a “besta fera” quando sentiam a presença de um vampiro próximo. Os lobisomens tinham conseguiam perceber a presença de um vampiro num raio de 3 km, o que era pouco, pois nos primórdios da humanidade as cidades eram muito distantes umas das outras.

Os vampiros são racionais, claro, também são movidos pelo instinto, porém conseguem racionalizar suas atitudes e decisões, diferentemente dos lobisomens que se tornam irracionais na forma animal, partindo a caça por puro impulso, uma verdadeira máquina de matar.

Esse nível de percepção do lobisomem lhe deu grande vantagem sobre os vampiros, eles sabiam onde procurá-los. E os vampiros não tinham nenhuma noção de quem poderia ser um lobisomem, poderia ser até mesmo um conhecido só esperando o momento certo para se transformar e por consequência atacá-lo.

Vampiros vivem em grupos e os lobisomens sustentavam hábitos solitários. À proporção que era de 1000 vampiros para 1 lobisomem chegou a preocupantes 100 vampiros para 1 lobisomem na idade média.
Preocupados com a crescente investida dos lobisomens, os vampiros conjuraram e usaram o poder da Igreja Católica para investir contra seus inimigos.


Aproveitando a sede de sangue da Santa Igreja e a cegueira dos seus líderes, os vampiros por meio de seus associados – Associado é um humano que quer se tornar vampiro ou simplesmente enriquecer e ganhar prestígio na sociedade – Nota-se que grande parte dos vampiros conseguiu certo grau de estatus na sociedade, pois em sua maioria vivem por muito tempo e acumulam riquezas.

Como são amaldiçoados, os vampiros não entravam nas igrejas e nem tocavam em símbolos religiosos, tudo que remetia a Deus era evitado por eles, por isso usaram os associados, muitos deles clérigos da época, para penetrar no seio da Igreja Católica e na Ordem dos Templários.

A Santa Inquisição e as Cruzadas quase acabaram com os lobisomens que viviam na Europa, Ásia e norte da África, se a proporção no ano de 1100 a.D era de 100 vampiros para 1 lobisomem, duzentos anos depois a proporção era de 10000 vampiros para 1 lobisomem.

Lobisomens não são imortais, mas vivem o bastante, um lobisomem pode ultrapassar os 500 anos de vida. Os vampiros por sua vez são imortais.
Nos tempos de hoje a luta entre vampiros e lobisomens perdeu um pouco de sua intensidade. Os vampiros conseguem assimilar melhor as mudanças que ocorrem no decorrer dos anos, porém os lobisomens são menos adaptáveis, por causa de seu instinto. Hoje é muito difícil encontrar um lobisomem, os vampiros conseguiram controlar a casta de lobos. Além do mais, os homens que são feridos por lobisomens não se tornam lobisomens, lobisomem gera outro lobisomem através da procriação, e é apenas na lua cheia que os homens lobos podem conceber outros lobisomens, dificultando assim a proliferação da raça. Não se sabe ao certo quantos lobisomens existem, a única certeza é que são poucos.

Lobisomem


Lobisomem ou licantropo (do grego λυκάνθρωπος: λύκος, lykos, "lobo" e άνθρωπος, anthrōpos, "homem"), é um ser lendário, com origem em tradições europeias, segundo as quais, um homem pode se transformar em lobo ou em algo semelhante a um lobo em noites de lua cheia, só voltando à forma humana ao amanhecer.


Tais lendas são muito antigas e encontram a sua raiz na mitologia grega. Segundo As Metamorfoses de Ovídio, Lição, o rei da Arcádia, serviu a carne de Árcade a Zeus e este, como castigo, transformou-o em lobo (Met. I. 237).Uma das personagens mais famosas foi o pugilista arcádio Damarco Parrásio, herói olímpico que assumiu a forma de lobo nove anos após um sacrifício a Zeus Liceu, lenda atestada pelo geógrafo Pausânias.
Segundo lendas mais modernas, para matar um lobisomem é preciso acertá-lo com artefatos feitos de prata.

Caracteristicas de um Vampiro




Vampiros são seres idênticos aos humanos, embora mais pálidos pela falta de sol, ou seja, quanto mais velho, mais pálido é o vampiro, a menos que sua genética contenha quantidades diferentes de melanina (negros e índios, por exemplo). Eles  possuem presas aparentes quando estão se alimentado, excitados, raivosos ou empolgados. São imortais e suas aparências serão as mesmas de quando foram transformados, ou seja, uma virgem terá sempre hímen, uma grávida terá sempre a barriga, uma pessoa será sempre magra ou gorda, alta ou baixa.



Poderes

Força: Todo vampiro, ainda que recém-nascido, é sobrehumanamente forte. Quanto mais velho, mais forte um vampiro é.
Velocidade: Silenciosos e extremamente rápidos, muitas vezes um humano não nota sua chegada ou o vê como um borrão quando correm.
Regeneração: Ferimentos são curados rapidamente, dependendo da quantidade de sangue que o vampiro possue em seu corpo; quanto mais bem alimentado estiver, mais rápido se curará, ficando com fome, porém.
Glamour: São capazes de hipnotizar humanos, fazendo-os agir conforme suas vontades, deixando-os obedientes, cooperativos. O Glamour serve também para extrair a verdade de um humano ou fazê-lo esquecer acontecimentos recentes. Glamour em excesso pode causar danos mentais. É uma hanilidade que deve ser aprendida e praticada para se tornar eficiente.
Sentidos aguçados: Vampiros tem seus sentidos muito mais aguçados do que humanos. O uso de V dá ao humano essa habilidade durante certo tempo.
Vôo: Alguns vampiros são capazes de voar.
Metamorfose: Alguns vampiros são capazes de se transformar em determinados animais.
Fraquezas
Sol: Quanto mais velho um vampiro for, mais sucetível está as queimaduras do sol. Vampiros começam a queimar e carbonizar e se disfazem em uma luz azul brilhante quando queimam por completo.
Sono: Vampiros, ainda que em ambientes protegidos do sol, se enfraquecem durante o dia se acordados, precisando de um bom dia de sono. Quanto mais tempo acordados, mais sangue perdem, através de sangramentos pelos orifícios (olhos, ouvidos, nariz, orelhas).
Estaca: Uma estaca de madeira introduzida no coração de um vampiro é fatal para ele.
Prata: Objetos de prata queimam instantaneamente a pele de um vampiro. Quando há muita prata em contato com o corpo, o vampiro se torna incapaz de se mexer.
Fogo: Quando queimados, seus corpos viram uma poça de sangue fervente.
Entrada em casas: Um vampiro só pode entrar em uma residência humana se convidado a fazê-lo, entretanto, o vampiro pode usar Glamour para que o humano o convide. Em locais públicos não há tal problema.

Hepatite D: Uma doença que tem pouco efieto sobre humanos, mas que, caso esteja no sangue-alimento, o vampiro se infectará e ficará extremamente fraco por cerca de dois meses.

IdadeVampiros mais velhos são mais fortes e mais rápidos. Embora sua durabilidade no sol diminua e seja tão resistente quanto um vampiro mais novo, os mais velhos dominam os mais novos, mas também devem protegê-los contra ataques de humanos e outras criaturas. Quanto mais velho, teoricamente, mais sábio é o vampiro.ProgênieOs criadores precisam ensinar seus “filhos” a se alimentarem e a dominarem suas habilidades, para isso, possuem controle sobre eles. A prole é obediente às ordens do criador, assim como só pode se afastar dele quando liberta.LVAA Liga de Vampiros da América é uma organização cujo maior foco é a relação pública da comunidade vampírica nos Estados Unidos e a promoção dos direitos vampíricos. Serve como ligação entre vampiros e humanos para divulgar e promover a imagem dos vampiros como criaturas que merecem direitos iguais aos dos humanos. A liga não comenta as organizações secretas da política dos vampiros, como a existência da realeza, dos xerifes e dos tribunais. RPs da Liga aparecem em entrevistas na TV debatendo contra anti-vampiros, como religiosos.


A História do vampiro

A crença em vampiros nasceu milênios de anos atrás, quando o homem descobriu que o sangue é a fonte da vida, e se espalhou pelo mundo todo. Em muitos lugares, como na Romênia – pátria de Drácula, ela sobrevive ainda hoje.
O significado do vampirismo perde-se muito longe no passado, desde que o caçador primitivo descobriu que, Juntamente com o sangue que sai de um animal, ou de um outro homem, a vida também escapa e se extingue. O sangue é a fonte da vitalidade. Por isso, os homens se besuntaram a si mesmos de sangue, e às vezes o beberam. Foi assim que a idéia de beber sangue para renovar a vitalidade entrou na historia. Para o vampiro, na verdade, “o sangue é a vida” – como citou Drácula, e ainda em Deuteronômio 12:36, embora a passagem bíblica real seja uma advertência contra beber sangue. (“Tão somente o sangue não comereis; sobre a terra derramarei como água”) Outra passagem da Biblia onde cita a advertência esta em Gêneses 9:4 (“A carne porem, com sua vida, isto é com seu sangue, não comeris”)
A crença em vampiros é universal. Ela é documentada na antiga Babilônia, no Egito, em Roma, na Grécia e na China. Os relatos sobre vampiros existem em civilizações completamente separadas, entre as quais, quais quer influências diretas foram impossíveis. O vampiro é conhecido por vários nomes – vrykolakes, brykilakas, barbarlakos, borborlakos ou bourdoulakos em grego moderno; katakhanoso ou baital em sânscrito antigo: upiry em russo; upiory em polonês; blutsäuger em alemão; etc. Os chineses antigos temiam o giang shi, um demônio que bebia sangue. Na China, os vampiros já existiam em 600 a.C. Descrições de vampiros são encontradas nas antigas cerâmicas da Babilônia e da Assíria, milhares de anos antes de Cristo. A crença também floresceu no Novo Mundo, assim como no Antigo. Os peruanos pré-colombianos acreditavam numa classe de demônios chamados canchus ou pumapmicuc, os quais sugavam o sangue dos jovens adormecidos de modo a partilhar sua vida. Os astecas sacrificavam o coração dos prisioneiros ao sol, na crença de que seu sangue conservava a energia solar.
No começo da era cristã, o erudito Bhavabhuti escreveu contos clássicos indianos, inclusive 25 histórias de um vampiro que animava cadáveres e podia ser visto pendurado de cabeça para baixo numa árvore, como um morcego. O deus hindu Shiva partilha muitas semelhanças com os vampiros, tal como ser capaz de criar e de destruir ao mesmo tempo. A idéia de vampiro supõe o conceito oriental do eterno retorno, segundo o qual ninguém é realmente destruído, mas volta vezes sem fim em reencarnações.
Os vampiros tiram o sangue dos viventes, mas se misturam o seu sangue ao de sua vítima essa pessoa setorna um morto-vivo, sobrevivendo à morte comum. A prova de que os vampiros foram considerados essencialmente femininos, sem órgãos masculinos, vem de Santo Agostinho e dos primeiros padres da Igreja. Agostinho escreveu que os demônios tinham” imortalidade corporal e paixões como seres humanos”, mas não podiam produzir sêmen. Em vez disso, eles juntavam sêmens dos corpos de homens reais e os injetavam em mulheres adormecidas para engravidá-las. São Clemente testemunha que os demônios têm paixões humanas mas “não órgãos, assim eles se voltam para os humanos para usar seus órgãos. Uma vez exercendo o controle desses órgãos, podem obter o que querem”.
Durante o século 18, um vampiro famoso chamado Peter Poglojowitz surgiu em uma pequena aldeia da Hungria. Após sua morte, em 1725, seu corpo foi desenterrado. Encon traram sangue fresco escorrendo de sua boca e seu corpo não aparentava os sinais de rigor mortis ou de decomposição. Assim, os camponeses locais imaginaram que se tratava de um vampiro e queimaram o corpo.
Os ortodoxos cristãos que em 1725, seu corpo foi desenterrado.
Em 1732, o caso do vampiro sérvio Arnold Paole, de Medvegia, estimulou a pesquisa científica do século 18 sobre vampiros. Em pleno ápice do racionalismo, em 1751, um erudito dominicano, Augustin Calmet, escreveu um tratado sobre vampiros na Hungria e na Morávia. As crenças em vampiros são particularmente fortes hoje no sudeste da Europa, especialmente entre os modernos gregos. A ilha sulina das Cíclades, em Santorini, é considerada maldita pelos vampiros que tem.
Muitos autores notaram esse fenômeno desde o século XVII. De fato, se um vampiro suspeito era descoberto na Grécia continental, embarcavam seu corpo em navio para Santorini, porque o povo lá tinha uma longa tradição e uma vasta experiência a respeito de vampiros. Um velho dito grego fala em “trazer vampiros para Santorini”.
As práticas ortodoxas de excomunhão reforçam a crença nos vampiros. Quando os padres ou bispos ortodoxos cristãos expedem uma ordem de excomunhão, acrescentam a maldição “e a terra não receberá seu corpo” Isso significa que o corpo da pessoa excomungada permanecerá “incorrupto e inteiro”. A alma não descansará em paz. Nesse caso, a não-decomposição do corpo é um aviso do mal. Os ortodoxos cristãos que se couverteram ao catolicismo romano ou ao islamismo são condenados a vagar pela terra e a não entrar no céu. É importante lembrar nesse contexto que o Drácula histórico, tendo se convertido ao catolicismo próximo ao fim de sua vida, “abandonou a luz da ortodoxia” e “aceitou a escuridão” da heresia, e a partir daí candidatou-se a se tornar um morto-vivo, um vampiro.
Os romenos em particular têm muitos nomes para uma grande variedade de vampiros. Por exemplo, o termo mais comum, strigoi (na sua forma feminina é strigoaica), é uma criatura demoníaca que dorme durante as horas do dia, voa à noite e pode tomar a forma animal de um lobo, um cão ou um pássaro, e chupa o sangue de crianças adormecidas. A fêmea é mais perigosa que o macho. Ela pode também destruir casamentos e colheitas, impedir vacas de darem leite e mesmo provocar doenças fatais e a morte. O pricolici romeno é um vampiro que pode aparecer nas formas humana, de cachorro e de lobo. Entre os romenos, os vampiros são sempre o mal, sua jornada para o outro mundo foi interrompida e eles são condenados a vagar entre os vivos por um tempo.
Na Transilvânia, o alho é a arma poderosa para deter vampiros. As janelas e as portas são ungidas com alho para mantê-los a distância. Além disso, animais de criação, especialmente ovelhas, são esfregados com alho, pois os vampiros podem atacá-los as sim como fazem com os humanos.
A tumba de um vampiro pode ser identificada por buracos em torno do sepulcro bastante grandes para que uma serpente possa passar por eles. Para impedir que o vampiro saia de sua sepultura, esses buracos devem ser enchidos com água. Os espinhos das rosas selvagens são garantidos para manter vampiros a distância. Sementes de papoula são espalhadas no caminho do cemitério para a cidade porque os vampiros são contadores compulsivos e não conseguem deixar de querer catá-las. Essa prática pode impedir o vampiro de chegar à aldeia antes do raiar do dia, hora em que ele deve voltar ao seu caixão.
O modo definitivo de destruir um vampiro é dirigir ao seu coração uma estaca que deve atravessá-lo, ou ao seu umbigo, enquanto é dia claro e o vampiro precisa repousar no caixão. A estaca deve ser feita de oliveira ou de álamo. Em algumas regiões da Transilvânia, barras de ferro de preferência aquecidas ao rubro – são usadas. Como garantia adicional, o corpo do vampiro é queimado. Às vezes um abeto é enterrado no corpo do vampiro para mantê-lo na sua sepultura. Uma derivação disso é o pé de abeto como ornamento, encontrado hoje sobre os túmulos na Romênia.
Muitos romenos acreditam que a vida após a morte será bastante parecida com a vida na Terra. Como não há muita fé num mundo puramente espiritual, parece razoável que após a morte o vampiro possa andar pela Terra do mesmo modo que uma pessoa viva. Os mortos ambulantes não são sempre vampiros, no entanto. De fato, o termo romeno para morto-vivo, moroi, é mais comum do que o termo para vampiro ou sugador de sangue, strigoi, mas ambos são mortos do mesmo modo. Os strigois são literalmente pássaros demoníacos da noite; eles só voam após o pôr-do-sol, comem carne humana e bebem sangue.
A crença em mortos ambulantes e vampiros bebedores de sangue talvez nunca desapareça. Foi só no século passado 1823, para ser exato , que a Inglaterra pôs fora da lei a prática de enterrar estacas no coração dos suicidas. Hoje é na Transilvânia que a lenda dos vampiros tem seu apelo mais forte.
Na Europa Oriental diz-se que os vampiros têm dois corações ou duas almas. Uma vez que um desses corações ou uma dessas almas nunca morre, o vampiro permanece um morto-vivo.
Quem pode tornar-se um vampiro? Na Transilvânia, criminosos, bastardos, feiticeiras, mágicos, pessoas excomungadas, os que nascem com dentes, com âmnio (ou membrana na cabeça) e crianças não batizadas podem tornar-se vampiros. O sétimo filho de um sétimo filho está condenado a se tornar vampiro.
Como se pode descobrir um vampiro? Toda pessoa que não come alho ou que manifesta uma clara aversão ao alho é suspeita.
Os vampiros às vezes atacam os mudos. Podem roubar a beleza ou a energia de alguém, ou ainda leite de mães que amamentam.
Os camponeses consideram o alho uma planta medicinal. Eles o comem para curar o resfriado comum e várias enfermidades. Tudo que afasta as doenças é considerado bom ou magia “branca”, de onde se conclui que o alho pode afugentar os demônios, o lobisomem e os vampiros.
Na Romênia, os camponeses acreditam que os vampiros e outros espectros encontram-se na véspera do dia de Santo André, num lugar onde o cuco não canta e o cachorro não ladra.
Os vampiros têm medo da luz, e por isso é necessário fazer um bom fogo para afastálos, assim como tochas devem iluminar o exterior das casas.
Mesmo se você se tranca na sua casa, não está a salvo dos vampiros, uma vez que eles podem entrar pelas chaminés e pelo buraco da fechadura. Assim, deve-se esfregar a chaminé e as fechaduras com alho, assim como as janelas e portas. Os animais de criação devem ser também esfregados com alho para sua proteção.
Cruzes feitas de espinhos de rosas selvagens são eficazes para manter longe os vampiros.
Os corpos são exumados entre três e sete anos após o sepultamento; se a decomposição não é completa, uma estaca deve ser cravada no coração.
Se um gato ou outro animal demoníaco salta ou voa sobre o corpo antes que ele seja enterrado, ou se a sombra de um homem passa sobre o cadáver, o falecido pode ser um vampiro.
Se o corpo do morto é refletido no espelho, o reflexo ajuda o espírito a deixar esse corpo e a se tornar um vampiro.
No folclore húngaro, uma das maneiras mais comuns de identificar um vampiro era escolher uma criança jovem bastante para ser virgem e sentá-la num cavalo de cor homogênea que também fosse virgem e nunca tivesse tropeçado. O cavalo era levado ao cemitério e solto entre as sepulturas. Se ele se recusasse a passar sobre um túmulo, ali poderia estar um vampiro.
É comum o túmulo de um vampiro ter um ou mais buracos pelos quais possa passar uma serpente.
Como matar um vampiro? A estaca, feita de uma roseira selvagem, álamo ou abeto, ou de ferro em brasa, deve ser dirigida para o coração do vampiro, a fim de mantê-lo preso no seu túmulo. 0 corpo do vampiro será então queimado, ou enterrado novamente numa encruzilhada.
Se um vampiro não é encontrado ou é considerado inofensivo, ele primeiro matará todos os membros mais próximos da sua família. Depois se voltará para os outros habitantes da aldeia e os animais.
O vampiro não pode se distanciar de sua sepultura, uma vez que deve retornar para ela antes do raiar do dia.
Se não for localizado, o vampiro pode subir ao campanário de uma igreja e recitar ali os nomes dos habitantes do lugar, que morrerão instantaneamente, ou em algumas regiões o vampiro tocará um dobre de finados e todos que o ouvirem morrerão na hora.
Se o vampiro continua despercebido por sete anos, pode viajar para outro país ou a um lugar onde outra língua é falada e tornarse humano outra vez. Ele ou ela pode se casar e ter filhos, mas todos se tornarão vampiros quando morrerem.
Os romenos cortam as solas dos pés ou amarram juntos as pernas e os joelhos dos suspeitos, para tentar impedilos de caminhar.
Alguns enterram corpos com foices em torno dos pescoços, de modo que, tentando sair, o vampiro corte fora sua própria cabeça.
Por ser uma liga pura, acredita-se que a prata tem o poder de barrar vampiros, assim como lobisomens. Por isso, as cruzes e os ícones são em geral feitos de prata.
Os camponeses do século 5 consideravam Vlad Tepes um vampiro? Quando interrogados sobre as crenças correntes, os camponeses residentes na região em torno do Castelo Drácula revelaram que há uma ligação entre Vlad Tepes e o vampiro do seu folclore. Os camponeses nada sabem do Drácula de Stoker. Os mais velhos, no entanto, acreditam piamente em vampiros e mortos-vivos.
À medida que nossa cultura se tornou mais urbana, um preconceito contra a superstição dos camponeses também cresceu. Isso é refletido no nosso uso da palavra “urbano” para descrever alguma coisa positiva, aberta e racional, e a palavra “provinciano” para designar alguma coisa primitiva, estreita e ignorante. Há uma tendência a ver a cultura camponesa como primária e não-científica. Até Karl Marx afirmou que o capitalismo pelo menos havia salvo a maioria da população da “idiotice da vida rural”.
Por fim nem todas as crenças do homem moderno ocidental são lógicas e científicas. As atitudes em relação à morte e à vida foram sempre complexas para todos os homens, abrangendo ódio e amor, atração e repulsa, esperança e medo. A crença em vampiros é um modo poético e imaginativo de olhar a morte e a vida depois dela.

O que são Vampiros?


Vampiro é um ser mitológico ou folclórico que sobrevive alimentando-se da essência vital de criaturas vivas (geralmente sob a forma de sangue), independentemente de ser um morto-vivo ou uma pessoa viva.Embora entidades vampíricas tenham sido registradas em várias culturas, possivelmente em tempos tão recuados como a pré-história,o termo vampiro apenas se tornou popular no início do século XIX, após um influxo de superstições vampíricas na Europa Ocidental, vindas de áreas onde lendas sobre vampiros eram frequentes, como os Balcãs e a Europa Oriental,embora variantes locais sejam também conhecidas por outras designações, como vrykolakas na Grécia e strigoi na Roménia. Este aumento das superstições vampíricas na Europa levou a uma histeria colectiva, resultando em alguns casos na perfuração de cadáveres com estacas e acusações de vampirismo.

Embora mesmo os vampiros do folclore balcânico e da Europa Oriental possuam um vasto leque de aparências físicas, variando de quase humanos até corpos em avançado estado de decomposição, foi em 1819, com o sucesso do romance de John Polidori The Vampyre, que se estabeleceu o arquétipo do vampiro carismático e sofisticado; este pode ser considerado a mais influente obra sobre vampiros do início do século XIX,inspirando obras como Varney the Vampire e eventualmente Drácula.

É, no entanto, o romance de 1897 de Bram Stoker, Drácula, que perdura como a quinta essência da literatura sobre vampiros, e que gerou a base da moderna ficção sobre o tema. Drácula inspirou-se em mitologias anteriores sobre lobisomens e outros demónios lendários semelhantes, e "deu voz às ansiedades de uma era", e aos "medos do patriarcado vitoriano O sucesso deste livro deu origem a um género distinto de vampiro, ainda popular no século XXI, com livros, filmes, jogos de vídeo e programas de televisão. O vampiro é uma figura de tal modo dominante no género de terror que a historiadora de literatura Susan Sellers coloca o actual mito vampírico na "segurança comparativa do fantástico [existente] nos pesadelos"

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